segunda-feira, 24 de abril de 2017

Gisele Bündchen revela detalhes de sua alimentação (super!) saudável

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Açaí, suco verde, panquecas sem glúten... veja como é a dieta de Gisele e sua família 

                                                  Gisele Bündchen (Foto: National Geographic)


Conhecida não somente pelo seu ativismo na área da sustentabilidade, Gisele Bündchen também é famosa por levar um estilo de vida supersaudável. Uma das estrelas da nova temporada da série Years of Living Dangerously, do National Georgraphic, a über faz uma jornada pela Amazônia durante o episódio que vai ao ar no Brasil no dia 27.11. Enquanto a estreia do programa não acontece, a top revela à People alguns dos segredos de sua alimentação funcional  - e até mesmo alguns de seus truques mais preciosos para levar o lifestyle verde para a rotina das crianças.

Confira ao longo desta página e inspire-se!



EXERCÍCIOS


"Nosso mais velho [Jack] é obcecado por futebol", entrega a top. "Benny [Benjamin] ama hóquei, e a nossa pequena [Vivian Lake] só tem três anos, então ela se empolga com qualquer coisa. Ela faz até ioga! E correr por aí, é claro". Mas não são só os filhos de Gisele ou o marido, o atleta Tom Brady, que adoram esportes. "Eu me exercito todos os dias!", conta a gaúcha, que é adepta da meditação, ioga e até mesmo lutas marciais.


CAFÉ DA MANHÃ  DE TOP


Aos 36 anos, Bündchen começa todos os dias bebendo um copo de água mineral com limão espremido; em seguida, ela prepara um suco verde "com o que tiver na geladeira". Entre os ingredientes preferidos da top? Espinafre, couve, aipo, pepino, gengibre, açafrão e maçãs, "pois elas deixam o suco mais docinho".


CAFÉ DA MANHÃ DAS CRIANÇAS


Nada de alimentos industrializados no café da manhã dos herdeiros de Gisele e Tom. Ao revelar que é ela mesmo quem prepara o desjejum dos pequenos todos os dias da semana, a top entrega algumas de suas receitas favoritas: ovos mexidos com torrada sem glúten e avocado, iogurte de coco e, de vez em quando, panquecas sem glúten. Um truque para fazer com que as crianças incluam mais frutas na dieta? Açaí com frutas vermelhas e banana, "assim eu tento convencê-los de que eles estão comendo sorvete", brinca.


CAFÉ OU CHÁ?


Apesar da tradição do consumo de café entre as brasileiras, Gisele não está neste time. "Eu não bebo café, mas amo chá e chimarrão. Gosto de tomar uma xícara de chá à noite, antes de ir dormir", revela.


SALADA DIRETO DA HORTA


"Nós usamos os alimentos que plantamos na nossa horta diariamente", revela Gisele, que mora em Boston, no estado da Nova Inglaterra. "Aqui fica muito frio no inverno, então não podemos plantar os mesmos tipos e quantidades de alimentos o ano inteiro. Nas estações mais quentes, gostamos de fazer saladas usando espinafre, rúcula, rúcula, tomatos, pepinos, abobrinhas, abóboras e outras coisas deliciosas da nossa hortinha", entrega. 

SEGREDO DA FELICIDADE


"Fazer exercícios todos os dias, beber muita água, se alimentar de maneira saudável e manter uma dieta saudável dentro de casa", explica Gisele sobre o segredo da felicidade. "Acho que tudo isso ajuda, mas também é uma atitude sobre como você pode cuidar do seu corpo e como você irá se nutrir com comidas que você come e pensamentos que você tem".



 Via:  Vogue Brasil
 Imagens  National Geographic

10 dicas para ajudar o cabelo a crescer confira:

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HAIRSTYLIST CARIOCA DÁ DICAS PRECIOSAS PARA QUEM ESTÁ TENTANDO DEIXAR O CABELO CRESCER



                                                                                     10 dicas para ajudar no crescimento do cabelo (Foto: Arquivo Vogue)


Não importa se foi um corte desastrado ou você simplesmente se cansou do visual: motivos para uma mulher querer que o cabelo cresça centímetros inimagináveis em um passe de mágica é o que não faltam.

Para ajudar na missão (e acelerar o processo de espera), reunimos dez dicas do hairstylist carioca Paulo Mazanandê para ajudar no crescimento dos fios e manter a saúde do comprimento nessa fase chatinha. Tome nota.


1. Cortar as pontas dos cabelos a cada dois meses faz com que o cabelo fique fortalecido, evitando quebras, tirando as pontas duplas e fazendo com que os fios cresçam saudavelmente. 

2. Pentear os cabelos e escová-los diariamente ativa a circulação sanguínea no couro cabeludo, ajudando a fortalecer os novos fios. Não é necessário escovar muitas vezes ao dia, mas pelo menos uma já pode ajudar. Caso seja necessário, use creme para pentear, se o cabelo estiver molhado e muito embaraçado.

3. Aproveite o tempo mais quente e dê um freio no uso de secador e chapinha. O excesso de calor no couro cabeludo pode fazer com que os fios enfraqueçam, além de estimular o surgimento de pontas duplas. Aposte nos fios naturais, usando leave in e em cremes à base de coco, abacate e extratos naturais.

4. Óleos essenciais como de coco, amêndoas, jojoba, lavanda e uva são fáceis de ser encontrados nas perfumarias e bons aliados na transformação natural dos fios. Ao lavar os cabelos no banho, utilize um ou dois tipos de óleos para massagear as pontas do cabelo e depois passe o condicionador, enxaguando normalmente. Você  notará que as pontas duplas tendem a sumir com os passar dos dias.

5. Quem tem cabelos oleosos deve lavá-los diariamente para  evitar a obstrução dos poros, ocasionada pelo excesso de óleos na raiz do cabelo. Ao secar os cabelos, tente ter cuidado com a toalha e evite usar o secador, que também estimula a produção de óleo - use somente quando necessário ou alterne por alguns dias da semana.

6. Evite usar condicionador na raiz do cabelo. O indicado é passar no comprimento, do meio da cabeça às pontas, sempre enxaguando bem e retirando o excesso. O uso do produto na raiz pode ocasionar caspa e, para o cabelo crescer, o ideal é que o couro cabeludo esteja saudável.

7. O mel é um ótimo aliado da saúde e da beleza dos fios. Aposte em uma hidratação apenas com mel, após lavar bem os cabelos, deixando agir por 10 minutos. 

8. Evite abusar de shampoos à seco, spray fixador e gel. Use somente quando necessário, pois esses tipos de produtos contêm muita química e podem deixar os fios ressacados e quebradiços quando usados diariamente.

9. Use cremes com filtro solar quando se expuser ao sol, mar e piscina, pois além de proteger dos raios solares, deixam os cabelos mais hidratados. Também use chapéus e bonés para proteger o couro cabeludo.

10. E por fim, massageie o couro cabeludo durante o banho, isso estimula a circulação da cabeça e alia ao crescimento dos fios.


 Via.  Vogue Brasil 
 Imagens  Vogue Brasil 

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Psiquiatra faz 13 alertas sobre a série 13 Reasons Why, da Netflix

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Lançada no fim de março, a série 13 reasons why, da Netflix, conquistou popularidade rapidamente e ensejou uma infinidade de análises e comentários sobre o principal (e delicado) conteúdo abordado na trama: o suicídio de uma adolescente. A produção da cantora Selena Gomez inspirada homônimo no livro de Jay Asher - expandido e transposto para as telas pelas mãos do premiado dramaturgo Brian Yorkey - narra as razões pelas quais uma colegial diz ter sido levada a tirar a própria vida. Gravadas em fitas cassetes e enviadas postumamente, as mensagens responsabilizam os colegas de convívio pelo desfecho trágico.

O tom de culpabilização coletiva e a abordagem crua - com direito a cenas explícitas de estupro e do próprio ato do suicídio - despertaram reflexão sobre a forma de tocar no assunto em uma produção audiovisual. Enquanto houve quem ressaltasse a tentativa benéfica de promover uma conscientização sobre a influência de bullying, assédio, machismo, violência e omissão na decisão de se matar, surgiram ponderações em torno do impacto nocivo provocado pelo tratamento dispensado ao tema central pelo seriado. 


As críticas negativas veem na "glamourização" do suicídio e na utilização do autoextermínio como instrumento de vingança fatores de propensão ao chamado efeito Werther - termo científico pelo qual a publicidade de um caso notável serve de estímulo a novas ocorrências. Pessoas fragilizadas psicologicamente seriam mais inclinadas a vivenciar de forma negativa a forma como o suicídio é representado em 13 reasons why.

                                     Psiquiatra adverte sobre efeito Werther, reação estimulada por um suicídio romantizado. Foto: Montagem/Facebook


Lançada no fim de março, a série 13 reasons why, da Netflix, conquistou popularidade rapidamente e ensejou uma infinidade de análises e comentários sobre o principal (e delicado) conteúdo abordado na trama: o suicídio de uma adolescente. A produção da cantora Selena Gomez inspirada homônimo no livro de Jay Asher - expandido e transposto para as telas pelas mãos do premiado dramaturgo Brian Yorkey - narra as razões pelas quais uma colegial diz ter sido levada a tirar a própria vida. Gravadas em fitas cassetes e enviadas postumamente, as mensagens responsabilizam os colegas de convívio pelo desfecho trágico.

O tom de culpabilização coletiva e a abordagem crua - com direito a cenas explícitas de estupro e do próprio ato do suicídio - despertaram reflexão sobre a forma de tocar no assunto em uma produção audiovisual. Enquanto houve quem ressaltasse a tentativa benéfica de promover uma conscientização sobre a influência de bullying, assédio, machismo, violência e omissão na decisão de se matar, surgiram ponderações em torno do impacto nocivo provocado pelo tratamento dispensado ao tema central pelo seriado. 

As críticas negativas veem na "glamourização" do suicídio e na utilização do autoextermínio como instrumento de vingança fatores de propensão ao chamado efeito Werther - termo científico pelo qual a publicidade de um caso notável serve de estímulo a novas ocorrências. Pessoas fragilizadas psicologicamente seriam mais inclinadas a vivenciar de forma negativa a forma como o suicídio é representado em 13 reasons why.

Psiquiatra, professor-doutor do Departamento de Psicologia Médica e psiquiatra da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Luís Fernando Tófoli elaborou 13 parágrafos para alertar sobre a série. O texto elenca fatores de risco, condena a abordagem do programa sob a luz da academia e faz advertência a pessoas em situação de vulnerabilidade.

Veja a lista elaborada pelo professor:

13 Parágrafos de Alerta sobre 13 reasons why para pais, educadores e profissionais de saúde
Luís Fernando Tófoli

1. A alardeada série da Netflix, “13 Reasons Why”, baseada em um livro homônimo de Jay Asher (publicado no Brasil como “Os 13 Porquês”), aborda uma série de questões sérias: bullying no ensino médio, machismo, LGBTfobia, abuso sexual e, de uma forma geral, a difícil missão de adolescer. A série, porém, é focada em uma questão central, pivô de toda a história: o suicídio de uma jovem de 17 anos, Hanna Baker, que faz 13 gravações em fitas cassetes, apontando o dedo as pessoas que a desapontaram em seu calvário na High School de uma pequena cidade americana.

2. Eu me vi na obrigação de assistir a todo o seriado para poder trazer algumas informações para pais e profissionais de saúde e educação. Não vou me estender na qualidade artística, até porque não é minha função aqui, eu penso. No entanto, afianço que apesar da tensão que prende a assistência até a resolução do mistério, os episódios são longos e cansativos demais. A sensação final é de ser chantageado a aguentar a narrativa arrastada só para poder saber por qual razão o protagonista e bom-moço Clay Jensen foi incluído nas fitas de Hannah.

                                                  Hannah e a mãe no seriado: omissão familiar é um dos temas abordados. Foto: Netflix/Divulgação

3. A razão principal pela qual eu escrevo estes parágrafos é para focar na questão crucial de uma peça de ficção construída sobre um suicídio adolescente. O suicídio está entre as principais causas de morte na adolescência, competindo com acidentes causados por veículos e, no caso de países como o Brasil, violência armada. Como um agente de formação no campo da Psiquiatria e da Saúde Mental, me vejo na obrigação de fazer alguns comentários – e, porque não, alguns alertas – sobre esta série.

4. Há sinais preocupantes de que as taxas de suicídios de jovens estão crescendo no mundo e no Brasil. O país, aliás, está na contramão das estatísticas no mundo: também os índices gerais estão subindo – e já o estavam antes da crise econômica – ao invés de cair. Há várias hipóteses sobre o que pode estar levando isso a acontecer, mas acho que o mais importante é frisar que nunca tivemos uma campanha nacional responsável de prevenção do suicídio – apesar do reconhecidamente importante papel do voluntariado do CVV-Centro de Valorização da Vida – e de haver documentação sobre formas de se fazer essa política pública de maneira eficiente.

5. Meu ponto principal neste texto não é estragar a série ou dar spoiler, e sim de que pais, educadores e adolescentes estejam cientes de que o programa tem o potencial de causar danos a pessoas que estão emocionalmente fragilizadas e que poderão, sim, ser influenciadas negativamente. Não é absurdo inclusive considerar que, para algumas pessoas, a série possa induzir ao suicídio. Portanto, pessoas em situações de risco deveriam ser desencorajadas a assistir a série. Não estou sozinho nisso, já há pelo menos um crítico no Brasil, o Pablo Villaça, que explicitamente está recomendando que não se assista ao seriado (https://goo.gl/Z2Op17).

6. O principal erro da série é, de longe, mostrar o suicídio de Hannah. A cena, que acontece no episódio final, é absolutamente desnecessária na narrativa e claramente contrária ao que apregoam os manuais que discutem prevenção de suicídio e mídia. Chega a ser absurdo que os autores da série ignorem completamente o que indicam explicitamente as recomendações da Sociedade Americana para Prevenção do Suicídio, que foram publicadas após a morte do ator Robin Williams (https://goo.gl/vAQkg6) e cheguem à cara de pau de tocar (não neste episódio) a música “Hey, Hey”, de Neil Young, que foi citada na carta suicida do músico Kurt Cobain (https://goo.gl/droI3I).

7. É verdade que as recomendações são em geral destinadas à imprensa, mas chega a ser absurdo que os realizadores de uma produção sobre o tema não tenham se informado sobre os impactos do que é conhecido como ‘efeito Werther’ – cujo nome vem de uma obra de arte e não de uma ação de imprensa. O efeito é baseado no suposto impacto de Os Sofrimentos do Jovem Werther, livro do século XVIII que alçou Goethe à fama (https://goo.gl/2h4N8U).

8. Embora o aumento de suicídios na Alemanha atribuídos ao livro jamais possa ser objetivamente medido, há já um consenso entre suicidologistas de que o fenômeno sofre contágio pela mídia e de que há maneiras pelas quais ele não deva ser retratado. Uma delas, e na qual a série fracassa desgraçadamente, é em não romantizar ou embelezar um suicídio. Evitar a divulgação de cartas suicidas é outro ponto – e é desnecessário dizer que a série toda é uma enorme carta suicida, que embora ficcional, é ouvida pela voz da protagonista, a narradora póstuma da história.

9. Outro problema sério da história, especialmente para os sobreviventes (esse é o termo utilizado para os parentes e entes queridos de quem se suicida), é a ideia da culpabilização do suicídio. Grande parte da tensão da série gira em torno de quem é a “culpa” pelo suicídio de Hannah: ela, seus amigos, a escola (que é processada pelos pais da menina), a sociedade. Os especialistas entendem que a busca por culpados é dolorosa e improdutiva. O suicídio é, na sua imensa maioria das vezes, um ato complexo, desesperado e ambíguo, e achar que ele possa ter responsabilidade atribuível é equivaler sua narrativa à de um crime. Embora isso seja compreensível em uma peça de ficção, isso é muito deletério na discussão do tema no mundo real, onde ele de fato os suicídios acontecem.

10. Dois fatos chamam a atenção ainda, como erros essenciais da produção. Um é não tocar a questão do adoecimento mental, uma vez que a maioria das pessoas que se suicidam apresentam transtornos mentais. O suicídio de Hannah é discutido – como sói frequentemente aos americanos, um povo obcecado pela pretensa liberdade de escolha – como uma “opção”, esquecendo que na grande maioria das vezes a pessoa está aprisionada por um cenário falseado de opções causado pelo seu estado mental. O outro fato é a impressão passada pela narrativa – em especial no último episódio – de que buscar por ajuda é inefetivo, quando isso pode ser a diferença, literalmente, entre a vida e a morte.

11. Ainda sobre pedir ajuda, a divulgação da série pretende vender a ideia de conscientização – contando, no Brasil, inclusive com o apoio do CVV. Durante todos os 13 episódios que assisti no Netflix, no entanto, não há qualquer sinal, indicação ou legenda que aponte a hotline do CVV no Brasil (141) ou o seu site (http://www.cvv.org.br) para pessoas que necessitem de apoio e estejam assistindo a história. Após o fim da trama há um extra, meio documentário, meio making of que fala sobre prevenção de suicídio, mas seria necessário, no mínimo, divulgar meios de socorro no início e no fim de cada episódio.

12. Nunca é demais lembrar que indagar uma pessoa sobre seu risco de suicídio não aumenta a chance dele acontecer e pode ser a atitude salvadora em diversos casos. Isso é particularmente importante para profissionais de saúde e de educação, que têm muito medo de fazer essa pergunta. Na maioria das vezes, para um potencial suicida, essa pode ser a oportunidade de compartilhar seu desespero e abrir a chance para uma ajuda efetiva.

13. Concluindo, a premissa de “13 Reasons Why” é excelente: discutir a crueldade cotidiana dos jovens (que me parece ser a mesma crueldade dos humanos, embora em uma fase particularmente frágil da vida) e como ela pode nos afetar de forma devastadora, em alguns casos. No entanto, infelizmente, por negligência ou por pura arrogância, a série acaba fazendo provavelmente um desserviço maior do que sua beneficência. A oportunidade perdida de se discutir suicídio de uma forma cuidadosa se perdeu em meio ao hype, infelizmente.

Parágrafo adicional motivado por alguns comentários (considerem como a 14ª gravação, rs): 14. Gostaria de frisar que não defendo de maneira alguma a censura ou a proibição da série, e muito menos que se evite o debate das questões seríssimas do bullying, da violência de gênero e do estupro. A questão é de, sem querer ofender quem amou a série, refletirmos juntos se alguns cuidados poderiam ser tomados para evitar o prejuízo a pessoas fragilizadas. Elas são a minoria da população, mas o impacto já foi medido e mais de um estudo sobre o efeito Werther. A pergunta aqui é: será que o meu entretenimento vale a vida de alguém? Será que ao recusar ao olhar os vacilos da produção da série eu não estarei contribuindo de alguma forma para o suicídio de alguma Hannah da vida real? Grato a todo mundo pelo interesse.


 Imagens   Netflix/Divulgação

quarta-feira, 12 de abril de 2017

SÍNDROME DO PÂNICO – TRANSTORNO DE PÂNICO

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Caracterizado pela ocorrência espontânea, inesperada e recorrente de ataques de pânico. Os ataques de pânico são agudos e graves de ansiedade, com curta duração e geralmente estão acompanhados do medo de ficar sozinho em locais públicos (agorafobia).




É uma condição clínica mais frequente em mulheres, com início geralmente aos 25 anos. Em muitos casos o início do quadro pode estar relacionado a um evento traumático e algumas outras condições mentais podem estar envolvidas, como depressão, risco de suicídio de abuso de drogas.


Sinais e Sintomas:


O primeiro ataque de pânico geralmente ocorre de forma espontânea, porém, pode ter início após exercício físico, trauma emocional, atividade sexual ou uso de cafeína, álcool e outras substâncias. Frequentemente dura de 20 a 30 minutos, com rápida progressão dos sintomas, atingindo a intensidade máxima em 10 minutos.

O paciente apresenta extremo medo, sensação de morte e catástrofes iminentes, medo de enlouquecer ou perder o controle, desrealização e despersonalização, palpitações, sudorese, tremores, boca seca, calafrios ou sensações de calor, falta de ar, dor torácica, náusea, dor abdominal, tonturas e parestesias. Abandona qualquer atividade que esteja fazendo para procurar ajuda, tem preocupação excessiva em estar tendo algum problema cardíaco e cerca de 20% dos pacientes chegam a apresentar desmaio.

Geralmente os pacientes com transtorno do pânico costumam ter preocupação excessiva com problemas cotidianos, tem um bom nível de criatividade, excessiva necessidade de estar no controle da situação, pensamento rígido, muitas expectativas, são competentes e confiáveis.

Diagnóstico Diferencial:


Deve ser feito diagnóstico diferencial com infarto agudo do miocárdio, doenças da tireoide e paratireoide, arritmias, abuso de substâncias e outros transtornos mentais, como fobias.

Diagnóstico:


O diagnóstico é feito pela clínica, quando o paciente apresenta um ataque seguido de, pelo menos, um mês de preocupação em ter um novo episódio.

Os ataques de pânico podem ocorrer em outros transtornos psiquiátricos, principalmente nas fobias social e específica, e no transtorno de estresse pós-traumático.

Tratamento:


O tratamento do ataque de pânico é feito com antidepressivos, principalmente os inibidores de recaptação de serotonina, como a paroxetina e sertralina; em doses mais baixas do que as usadas em transtornos depressivos.

Os tricíclicos podem ser usados, assim como os benzodiazepínicos (alprazolam), que apresentam resposta rápida e podem ser usados a curto prazo com coadjuvantes na fase inicial do tratamento. A duração do tratamento  é de 8 a 12 meses após a melhora do quadro.

 Imagens   Google Medicofoco 

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Alguém passou dos limites e criou o TEMAKI DE COPO

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Isso mesmo.

TEMAKI. DE. COPO. É sério, um temaki dentro de um copo. Plástico ainda por cima.



Você comeria isso? comenta abaixo.

via: Jenios 
Imagens : Temaki 10 

8 monstros mais assustadores da Mitologia Grega

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Muitas pessoas têm interesse na Mitologia Grega – um conjunto de mitos (histórias e lendas), sobre vários deuses, heróis, titãs, ninfas, e centauros, que originou-se da união das mitologias dórica e micênica por volta de 700 a. C.

Inspirado em vocês, separamos 8 monstros mais assustadores dessa época que vai te deixar sem dormir. Você vai se surpreender.

1 – A Esfinge


Conhecida como a lenda de Édipo, diz a lenda que tinha um corpo de um leão, a cabeça de uma mulher, e as asas de uma águia.

A história conta ainda que Édipo estava viajando pela estrada para Tebas quando é confrontado pela misteriosa criatura. A esfinge bloqueia o caminho de Édipo e o confronta com um enigma. Embora o enigma exato não seja mencionado na lenda grega, a versão popular da história diz que a esfinge diz o seguinte enigma ao viajante: “O que é que pela manhã vai sobre quatro pés; Sobre dois pés na tarde?; e à noite três?”.

Édipo responde corretamente o enigma: “O homem que rasteja quando criança, em seguida, em dois pés como um adulto, e, finalmente, com a ajuda de uma bengala, em três pés durante o pôr do sol de vida”. Tendo sido superada em seu próprio jogo, a Esfinge se lança de um penhasco alto. Em algumas versões, a Esfinge se devora de raiva e frustração. Se Édipo não tivesse respondido corretamente ao enigma, ele teria sido estrangulado e devorado pela criatura.

2 – Os Ciclopes


Os ciclopes eram gigantes que se diziam ter nascido em Gaia. Dizia-se que eles possuíam grande força e ferocidade com um olho proeminente saliente de sua testa. Temendo seu poder, os ciclopes foram jogados nas fossas do Tártaro por seu pai, Urano. Os monstros permaneceram presos quando o titã Cronos derrubou Urano e tomou seu lugar como governante do universo. Foi somente quando os atletas olímpicos chegaram ao poder que os ciclopes encontraram liberdade pelo poderoso Zeus.

Talvez a história mais famosa envolvendo um cíclope está registrada em “Odisseu e suas viagens deploráveis”.

3 – A Quimera


A quimera era uma monstruosidade feroz que respirava fogo e possuía o corpo e a cabeça de um leão com a cabeça de uma cabra saliente por trás e uma cobra na cauda. A breve descrição da Quimera no texto de  “A Ilíada”  é o primeiro registro sobrevivente da criatura. A quimera é tradicionalmente considerada como uma fêmea, e foi dito ter dado à luz a Esfinge. O monstro era temido por ter sido causador de desastres naturais.

A quimera é mais conhecida por seu papel na lenda de “Bellerophon”.


3 – A Empusa


Ao contrário das outras criaturas nesta lista, a Empusa é pouco conhecido e não aparece em nenhuma epopeia tradicional ou lenda popular. Porém, sua aparência assustadora, e sua tendência medonha a banquetear-se no sangue e na carne humanos a fez ocupar a terceira posição da nossa lista.

A Empusa é muitas vezes retratada como uma mulher bonita, que se transforma em uma criatura com dentes afiados, cabelos flamejantes e (em algumas interpretações) asas de morcego. Empusa foi dito ser uma semideusita sob o controle da deusa Hecate, um ser que é muitas vezes associado com encruzilhadas e caminhos de entrada.

A Empusa frequentemente seduzia homens jovens viajando sozinhos. Uma vez que o jovem inocente adormeceu rapidamente, a criatura mudaria para sua forma hedionda e devoraria a carne dos meninos e beberia seu sangue para sustento. Provavelmente ela é mais conhecida por sua aparição em  “The Frogs de Aristófanes”,  onde ela aterroriza o deus Dioniso enquanto viaja para o submundo.

4 – A Hidra


A Hidra é uma serpente que tinha um veneno muito perigoso. Diz a lenda que a respiração exalada pela Hidra poderia ser letal para qualquer homem. Além disso, a Hidra tinha a habilidade de confundir quaisquer membros e decapitá-los com velocidade alarmante. Dizia-se que para cada cabeça que foi cortada, dois mais cresceria em seu lugar. A Hidra se esconderia em uma caverna subaquática que se dizia ter sido uma entrada para o submundo.

Ela é conhecida por ser o segundo monstro que Heracles encontrou durante seus doze trabalhos.

5 – O Charybdis e Scylla



As duas criaturas que viviam em lados opostos tornaram-se tão sinônimo que é impossível falar sobre um sem mencionar o outro. O Charybdis é um monstro marinho feroz que vive sob uma rocha.

Da mesma forma, o Scylla também vive sob uma rocha e acredita-se que tenha sido um monstro marinho de muitas cabeças que se alimentava da carne de marinheiros que involuntariamente viajou muito perto do covil de animais.

6 – Cerberus



Cerberus é uma criatura popular na mitologia antiga. O cão de guarda leal de Hades, Cerberus era um cão enorme com três cabeças que guardaram a entrada ao submundo. Dizia-se que a besta só tinha um apetite por carne viva e assim só permitiria que os espíritos falecidos passassem, enquanto isso consumiam qualquer mortal vivo que fosse tolo o suficiente para se aproximar dele. Diz-se que as três cabeças foram destinadas a simbolizar o passado, presente e futuro. Em outras versões do mito, as três cabeças representam a juventude, a capa adulta e a velhice.

7 – O Minotauro



Uma abominação grotesca que possuía o corpo de um homem e a cabeça de um touro, o Minotauro é melhor lembrado por sua afinidade com a carne devoradora e sua casa críptica, no fundo dos confins do labirinto torcido. Foi dito ter sido localizado sob o palácio de Knossos, a casa do Rei Minos de Creta.

A história diz que o  Rei Minos, o governante de Creta, perdeu seu filho Androgeus. Quando o menino foi assassinado em Atenas. Várias histórias são ditas sobre isso, mas uma versão diz que o príncipe foi assassinado porque os atenienses estavam com ciúmes de suas constantes vitórias nos Jogos Panatenianos em Atenas. O rei Minos iria subsequentemente guerrear contra os atenienses, e vencer. Como penitência pelo assassinato de Androgeus, todos os anos os atenienses foram obrigados a enviar sete jovens e sete donzelas para a ilha de Creta, onde seriam caçados e devorados pelo Minotauro.

8 – Medusa



Uma criatura monstruosa com a capacidade de transformar a pedra qualquer pessoa que olhou para o seu rosto, Medusa continua a ser um monstro popular da mitologia antiga. Alguns relatos descrevem que a Medusa nasceu para a deidade marinha arcaica, Ceto. Nesta versão do conto, Medusa nasce com um rosto horrendo e uma cauda de serpentes onde suas pernas devem estar. Em “Metamorfoses de Ovídio”, conta-se que uma vez Medusa foi uma bela donzela que foi transformada em um monstro hediondo depois de ter sido estuprada no templo de Atena pelo deus do mar Poseidon. O único aspecto da Medusa que permanece consistente através de várias lendas seu cabelo, que foi dito ter sido composto de cobras writhing, venenosas.

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Esse método de relaxamento japonês te fará ficar calmo em minutos

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E quem de vez em quando não fica uma pilha de nervos, estressado e com o pavio curto. As vezes estresse pode impedir que você desenvolva suas atividades da maneira certa, além de causar problemas familiares. Existem várias técnicas para relaxar, e hoje nós vamos mostrar para vocês uma técnica japonesa que te faz relaxar em pouquíssimos minutos.



Essa técnica japonesa é muito simples e segue os princípios da reflexologia. Antes de começar, é necessário que você entenda que cada um dos dedos da nossa mão representa um sentido ou atitude, como você pode ver nessa imagem abaixo. Dependendo do que você está sentindo, você pressiona o dedo certo.


Acreditem, segundo o método japonês, para harmonizar a energia do seu corpo, envolva cada dedo fazendo uma leve pressão, pelo menos um minuto em cada um. Depois, termine com uma ligeira pressão no centro da palma da sua mão. Repita todos os dias esse mesmo processo, e com o tempo você verá que esse método realmente é eficaz.


A imagem abaixo mostra exatamente como você deve pressionar cada dedo:



Como já citamos, cada dedo envolve um sentimento seu. E para você entender  melhor, nós vamos citar qual dedo corresponde aos seus sentimentos.

Polegar
Ajuda a lutar contra emoções negativas, como o nervosismo e a preocupação.

Indicador
Combate a insegurança e o medo.

Dedo médio
Te ajuda a controlar a sua raiva, a ira e a retomar o autocontrole.

Dedo anelar
Ajuda a lidar com pressão, com a tristeza e te acalma na hora de tomar decisões.

Dedo mínimo
Alivia a ansiedade e afasta as más pretensões. Ajuda também a ser mais positivo e a manter o foco nos objetivos.


via.Incrível









quinta-feira, 6 de abril de 2017

EUA lançam dezenas de mísseis na Síria

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Os Estados Unidos lançaram dezenas de mísseis Tomahawk contra uma base aérea na Síria na noite desta quinta (6). Segundo a CNN, 50 mísseis foram lançados, mas a agência France Presse afirma que foram 70 mísseis.




O presidente Donald Trump, que participava de um jantar com o presidente chinês Xi Jinping na Flórida, confirmou a ordem. Ele diz que Assad usou um agente nervoso mortal para matar muitos. "Esta noite eu dei ordem para um ataque militar na base militar na Síria de onde o ataque químico foi lançado".
Trump fez ainda um apelo a outros países após o ataque, segundo a Reuters. "Esta noite eu chamo todas as nações civilizadas para buscar um fim à matança e ao banho de sangue na Síria".
Os mísseis foram lançados na Al Shayrat Airfield, perto de Homs e teriam atingido aeronaves, pistas e bombas de combustível.
Os mísseis Tomhawk foram disparados de navios dos EUA que estão no Mediterrâneo Oriental, segundo a agência Reuters.
Os mísseis são a primeira ação direta dos EUA contra Bashar Al-Assad. Trata-se de uma mudança significativa na ação americana na região, pois até então os EUA apenas vinham atacando o Estado Islâmico.




O ataque é uma resposta militar ao ataque químico ocorrido na Síria esta semana e que matou mais de 80 pessoas. A Turquia, após realizar autópsia em vítima, afirmou que há indícios de que foi usado gás sarin. O regime de Bashar Al-Assad, por sua vez, nega que tenha usado armas químicas.

Via.G1
Imagens. G1, Mohamed al-Bakour 










O que acontece com seu corpo se você começar a fazer prancha todos os dias?

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Exercícios que utilizam o peso corporal têm ganhado cada vez mais atenção da entusiastas do mundo fitness. Por conta da simplicidade na execução e da falta de equipamentos, é possível utilizar essa estratégia para perder algumas calorias, investir na saúde e melhorar o próprio corpo.



Uma das atividades que pode ajudar, e muito, nessas horas é a prancha. Para fazê-las, não é preciso nenhum equipamento extra, apenas o próprio esforço e pouco tempo de atividade. Por meio do treinamento frequente com as pranchas, é possível fortalecer os músculos e promover a saúde do corpo.

Sendo assim, decidimos listar alguns dos benefícios que você pode perceber caso decida gastar alguns minutos do seu dia fazendo pranchas.


Para fazer o exercício corretamente, fica na posição de apoio no chão e se sustente com os cotovelos apoiados no chão, a 90 graus, se apoiando no antebraço. Mantenha o tronco rígido, formando uma linha reta no corpo dos pés à cabeça, que deve ficar relaxada e olhando para o chão. A partir daí, apenas sustente o corpo pelo tempo que conseguir, se lembrando de respirar o tempo todo.

Melhor performance e definição muscular



As pranchas ajudam a definir os músculos do núcleo do corpo humano, fortalecendo os diferentes grupos abdominais que possíveis. A partir da repetição da praxa você vai setnir diferentes resultados em cada um deles.

Transverse abdominis: aumento da habilidade de carregar peso.
Rectus adbominis: melhoria performance atlética, principalmente em saltos, e definição da barriga.
Músculos oblíquos: melhoria da capacidade de equilíbrio
Glúteos: fortalecimento das gostas e definição das nádegas


Diminuição do risco de dores nas costas


A partir da repetição das pranchas, você irá fortalecer músculos ao mesmo tempo em que tira a pressão das costas e do quadril. Por isso, fazer esse tipo de exercício regularmente diminui as dores nas costas e cria uma sustentação mais fortalecida para os músculos de toda a parte de trás do seu tronco.


Aumento da capacidade metabólica do corpo


Quando você faz pranchas, você desafia praticamente todo o corpo por meio do esforço que faz para se sustentar e manter-se alinhado. Ao fortalecer os músculos com o exercício numa frequência diária, você garante queima de energias e alivia efeitos do sedentarismo, principalmente se você é uma daquelas pessoas que passa o dia sentado em frente a um computador. O esforço também provoca estímulos no metabolismo de forma que ele fique muito mais ativo, mesmo quando você está em repouso.

Melhor a postura e equilíbrio




As pranchas também ajudam a manter a sua coluna ereta e alinhada, melhorando a postura. Por meio do fortalecimento do núcleo do corpo, você acaba criando efeitos nos músculos do abdômen que ajudam a alinhar pescoço, ombros, peito e costas. Além disso, você vai perceber que a definição dos músculos também pode colocar na manutenção do equilíbrio corporal, facilitando algumas coisas como ficar apoiado em somente uma das pernas, por exemplo.

Aumento da flexibilidade dos membros




Flexibilidade é um dos aspectos chaves que são beneficiados pela prática constante de pranchas, já que o exercício expande e alonga todos os músculos posteriores, ao mesmo tempo que força alguns grupos e tendões dos pés e pernas. Com pranchas laterais, você ainda trabalha músculos oblíquos, percebendo o reflexo dos exercícios no aumento da capacidade de movimento de todo o corpo.


Ganho de benefícios mentais



Além de afetar diretamente o corpo, os exercícios também produzem efeitos na mente, alterando o humor de forma geral. Por meio do esforço e do alongamento das pranchas, é possível aliviar o estresse e a tensão do corpo, fazendo com que você seja capaz de eliminar todo acúmulo de cansaço muscular conquistado ao longo do dia, mesmo que não tenha feito exercícios demais. Na verdade, só o fato de ficar sentado o dia inteiro numa cadeira pode provocar o enrijecimento dos músculos e o cansaço das pernas, dobradas o tempo todo.


Com tantos benefícios, será que você está pronto para adicionar as pranchas em sua rotina de exercícios? Pode parecer complicado no início, mas aumentando poucos segundos ao longo de cada dia você pode perceber melhorias em sua qualidade de vida rapidamente.



Via. Lifehack

Imagens YouTube, Best Adjustable Dumbbell, Yoga Journal, Cave Mamas, T-NationPrevention

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Saga Crepúsculo vai ganhar série de TV e ator principal já foi escolhido

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Lançado em 2005, o primeiro livro da Saga Crepúsculo foi um verdadeiro sucesso de vendas. Tivemos ao todo 4 livros e todos eles foram adaptados para o cinema, com o seu primeiro filme em 2008. A adaptação para o cinema terminou em 2012 com A Saga Crepúsculo: Amanhecer Parte 2 e desde então os fãs da saga estão viúvos da história de Bella Swan, ou pelo menos estavam.



Segundo a revista online WE, a CW, rede de televisão gringa responsável por The Vampire Diaries, uma nova série baseada nos livros de Stephenie Meyer está em pré-produção e atores já foram contratados para viver os protagonistas da série.




Ainda não sabemos quem vai viver Bella Swan ou o Jacob, mas já foi anunciado que ator que vai viver Edward Cullen vai ser nada mais nada menos que Ian Somerhalder, o grande galã do seriado The Vampire Diaries. Ainda segundo a entrevista, a emissora entrou em contato com Meyer com interesse na história logo depois que foi anunciado que TVD iria para a sua última temporada.


Como Ian agora está desempregado e já trabalho com o estúdio, ele não pensou duas vezes na hora de aceitar a proposta. O ator até comentou que não queria ser conhecido como Damon Salvatore para sempre e por isso já quer entrar em um novo papel o mais rápido possível.

Ainda não foi dito de a série vai ser um remake ou uma continuação com os atores em países frios. A série ainda não tem data para estrear, mas segundo os produtores do CW ela vai estrear ainda esse ano ou no dia 1° DE ABRIL de 2018.


E aí, o que você achou dessa notícia? Está animado? Sacou que é uma notícia de 1° de abril? Comenta aí e compartilha com todo mundo que vai amar essa notícia.

Via.Fatos, IMDb
Imagens. Twilightfeverr, Atrevida, Pinterest, RobStenlegacy